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WILFREDO CARRIZALES
Nasceu em Cagua, Aragua, Venezuela, em 1951.
É poeta, romancista e sinólogo. Licenciado em Historia pel Universidade de Pequim. Foi coordenador de literatura da Secretaria de Cultura de Aragua.
Publicou o poemário Ideogramas (1992), Mudanzas, el Hábito (2003),
o livro de contos Calma final (1995), além de traduções do chinês ao espanhol.
Atualmente é responsável por atividades culturais na China.
TEXTOS EM ESPAÑOL – TEXTOS EM PORTUGUÊS
FESTIVAL MUNDIAL DE POESIA 3er. - ÁFRICA / AMÉRICA / ASIA / EUROPA / OCEANIA. Antologia 2007. Caracas: Casa Nacional de las Letras Andrés Bello, 2006. S. p.
Ex. bibl. Antonio Miranda
I
Después del lobo cae la leyenda inspirada en la práctica del
renegado. La visión de las centurias se acomoda a la simpleza
de la luna.
¿Podrá el viento respirar por sus posesiones? En las llamadas
de los bosques otras complicaciones se precisan y por la clari-
dad de la desolación brinca un número que lo anuncia todo.
La emergencia tarda, pero la variedad plasma la inclusión en las
secciones.
III
Los pájaros ahorcan sus nidos para fundar los territorios que
comprendan a los dioses. Cualquier luz no es aceptada hasta
tanto las semillas indiquen los parámetros.
Se escribe a sí misma la muerte por razón de transcendencia
y antes de que se marchite su momento se engalana y atrasa
su partida.
El fin y los montes lejanos o los pinos enredándose en el ple-
nilunio comportan un paisaje que no tolera observación.
Lo elusivo resulta capturado en la variada tradición.
IV
El futuro revela la prosecución de sus prácticas antagónicas e
inefables. ¿Un anciano se merece la indagación de las andan-
zas? ¿El barreño y el esguince?
La sucinta perfección del amanecer causa incertidumbre y la
no pocas alteraciones. Nadie en época alguna ha escuchado la
la discusión de los sapos insomnes.
Representar los traslados requiere maniobras al mejor estilo
sanitario. Viaje y perfección dedicada se complementan en la
pureza de la forma exquisita.
TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de Antonio Miranda
I
Depois do lobo cai a lenda inspirada na práctica do renegado.
A visão das centúrias se acomoda à simplicidade
da lua.
Poderá o vento respirar por suas possessões? Nas chamadas
dos bosques outras complicações definam-se e pela claridade da
desolaçãoo brinca um número que o anuncia completamente.
A emergência tarda, mas a variedade plasma a inclusão nas
seções.
III
Os pássaros enforcam seus ninhos para fundar os territórios
que incluam os deuses. Qualquier luz não é aceita até
que as sementes indiquem os parâmetros. Escreve a si mesma a morte por razão de transcendencia y antes de que murche seu momento se enfeita e atrasam sua partida.
No final e os montes distantes ou os pinheiros enredando-se no plenilunio comportam una paisagem que não tolera observação.
O elusivo resulta capturado na variada tradição.
IV
O futuro revela a prosseguimento de suas práticas antagônicas e inefáveis. Um ancião merece a indagação das andanças? O balde e a torsão?
A sucinta perfeição do amanhecer causa incerteza e não pou- cas alterações. Ninguém em época alguma ha escutado a dis-
cussão dos sapos insones.
Representar os translados requer manobras no mehor estilo
sanitario. Viagem e perfeição dedicada se complementam na
pureza da forma requintada.
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Página publicada em maio de 2021
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